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Chiclete
Crianças ou adultos, todo mundo já se rendeu a essa guloseima. Mas é mesmo muito difícil resistir.

Cada hora aparece um tipo novo no mercado: ou a forma é super inusitada ou o apelo vem nos sabores diferenciados que dão vontade de pular dentro dos comerciais para experimentar. Mas nada de pensar que mascar chicletes é uma mania do homem moderno. Essa é uma história de muitos anos atrás!
Como surgiu o chiclete?

Essa é uma pergunta que ainda alimenta os curiosos de plantão...Se você sair por aí pesquisando sobre o tema, encontrará diferentes versões.
Mas uma coisa é certa: muito antes do chiclete ser inventado, os seres humanos já mascavam gomas vegetais.
Foi durante a Primeira Guerra Mundial, em 1945, que os brasileiros tiveram o primeiro contato com a versão industrializada dos chicletes, por meio do contato com soldados norte-americanos. O Ping Pong -- ícone da infância de muita gente -- foi o primeiro chiclete lançado no Brasil, pela Kibon.
Existe um estudo feito pela Universidade de Nothumbria, na Grã-Bretanha, que reúne evidências que sugerem que o hábito de mascar chicletes pode ser bom para a memória e a inteligência. Segundo os pesquisadores, a freqüência dos movimentos feitos para mascar causam um aumento na freqüência cardíaca. Eles acreditam que isso faça aumentar a oxigenação do cérebro, dando mais eficiência às suas funções.


Chiclete para cachorro


Ah... e essa mania de achar que os animais tem que fazer coisas de seres humanos!!......No começo do ano, uma empresa de produtos para cães anunciou o lançamento de chicletes caninos. São ossinhos maleáveis feitos com um couro comestível, de sabores e aromas variados. Segundo eles, a goma de mascar diverte e alivia o estresse dos animaizinhos, além de evitar o tártaro e o mau hálito.
A popularização do chiclete ou goma de mascar foi muito influenciada pelos filmes americanos. Na literatura, encontramos várias vertentes com histórias diferentes.

Chiclete, também conhecido como goma de mascar ou chiclé (Brasil), pastilha elástica ou chicla (Portugal) ou chuinga (Moçambique e Angola) é um tipo de confeito que é produzido para ser mastigado e não engolido. Tradicionalmente é produzido a partir do látex de uma árvore denominada chicle, um produto natural, ou a partir de borracha sintética conhecida como poli-isobutileno, que é uma forma não vulcanizável da borracha butil (isopreno-isobutileno) utilizado para câmaras de ar.

A origem do hábito de mascar chiclete é controversa. Alguns autores afirmam que o hábito de mascar gomas surgiu entre os índios da Guatemala, que mascavam uma resina extraída de uma árvore denominada chicle com a finalidade de estimular a salivação. Outros, que o hábito surgiu entre os Maias, no México, que mascavam uma goma obtida de um látex que escorria de cortes de uma árvore conhecida como Sapota zapotilla, hábito que os Astecas posteriormente assimilaram. Também na Grécia antiga era comum mastigar a resina de uma árvore chamada mastiche para lavar os dentes e eliminar o mau hálito.

Em Singapura, é proibida a venda de chiclete de todas as formas, e quem violar essa lei pode ser detido